segunda-feira, 16 de abril de 2012

Adios Muchacha.


Nossa já saudosa camionete, rumo aos Andes argentinos.



Herança de meu pai, Nei Cunha de Nonohay, sempre pronta para a guerra, ela nunca nos deixou na mão.

Um mal contato no motor de arranque, um emperramento dos " rulemanes" do alternador,  ou um pequeno sangramento hidráulico foram os únicos incômodos causados pela nossa guerreira.

Impossível descrever todas as alegrias e sentimentos vividos em sua companhia.





Espero um dia cruzar contigo em alguma estrada, ruta, caminho, ou planície poeirenta.


Adios muchacha querida.


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