Nossa já saudosa camionete, rumo aos Andes argentinos.
Herança de meu pai, Nei Cunha de Nonohay, sempre pronta para a guerra, ela nunca nos deixou na mão.
Um mal contato no motor de arranque, um emperramento dos " rulemanes" do alternador, ou um pequeno sangramento hidráulico foram os únicos incômodos causados pela nossa guerreira.
Impossível descrever todas as alegrias e sentimentos vividos em sua companhia.
Espero um dia cruzar contigo em alguma estrada, ruta, caminho, ou planície poeirenta.
Adios muchacha querida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário