O que é necessário, e por onde sair do Brasil?
Visual do sul.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS.
Para ingressar no Uruguai e Argentina, não é necessário passaporte, bastando a Carteira de Identidade padrão ( Secretaria da Segurança Pública, e não de entidades de classe, como a OAB), desde que não tenha mais de dez anos, e esteja em boas condições de identificação.
O carro deve estar em nome de um dos condutores, ou possuir uma autorização do proprietário, com firma reconhecida ( informar-se no consulado)
O seguro Carta Verde é fundamental, e muito exigido nas fronteiras.
Para dirigir no Chile é necessária a Carteira Internacional de Habilitação, fornecida pelo Touring Club do Brasil, além de passaporte para ingressar em território chileno.
Importante lembrar que crianças desacompanhadas dos seus pais devem portar autorização legal.
Vale a pena levar ou comprar um triangulo extra (para sinalizar também a frente do veículo) Kit de primeiros socorros e um cabo de aço para reboque, vendidos em postos de gasolina, eis que poderão ser exigidos pela Polícia Caminera.
Leve sempre água e comida e agasalhos para dois dias, apenas por precaução.
No inverno, adicione anti-congelante na água do radiador, e em condições extremas anticongelante para combustível, e não esqueça de permanecer atento às condições climáticas, pois em caso de nevadas intensas ou gelo na pista, são exigidas correntes ( cadenas) para as rodas, as quais podem ser compradas em cidades como Mendoza ( Carrefour e outras grandes lojas), ou mesma alugada em postos de gasolina, como aquele existente na chegada de Uspallata, na subida dos Andes.
PONTOS DE SAÍDA DO PAÍS.
Recomendamos utilizar as fronteiras situadas em Santa Catarina e Paraná somente para viagens à região de Salta ( noroeste argentino), Resistência ou Iguaçú.
Habitantes do Taim.
Para os demais destinos, aconselhamos a saída por Santana do Livramento, pelo Chui, por Jaguarão ou ainda por Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.
Uruguai de carro. Barra do Chui. Fronteira Brasil Uruguai.
A saída pelo Chui é considerada a mais vantajosa em direção a Buenos Ayres, por encurtar o caminho em aproximadamente 40 quilômetros, e, como no caso de Jaguarão, é precedida pela travessia da Reserva do Taín, durante a qual é possível observar uma grande quantidade de aves e mamíferos, como jacarés, capivaras, flamingos, e grandes carcarás. Além disso, este caminho passa pelo litoral, em locais, como o Fortim de Santa Tereza, Punta del Diablo, Cabo Apolônio, La Paloma, Punta del Este e Montevideo, sendo uma ótima rota para quem tem tempo e um dinheiro extra para gastar, além do que se aporta diretamente no centro da capital argentina.
O Fortim de São Miguel, que hoje funciona como hospedaria no lado uruguaio (Chuy), juntamente com o Forte de Santa Tereza, foram edificações de enorme importância histórica por fixarem e defenderem as fronteiras de fato, até o advento dos marcos colocados pelos demarcadores designados conjuntamente pelas coroas espanhola e portuguesa, a partir de 1784.
Marco demarcatório.
A desvantagem seria a necessidade de transpor o Rio da Prata de barco ( Buckebus ou Catfish) a partir de Colônia Sacramento ( ou Montevideo), pagando no mínimo 150 dólares pelo transporte do veículo e passageiros, ou desviar o caminho até Fray Bentos ( 100 quilômetros ao norte). Neste caso é importante confirmar se a ponte não está interrompida, eis que nos últimos anos, houve muito protesto argentino, em relação à papeleira construída na margem uruguaia.
Tanto a cidade do Chui, como Jaguarão, possuem ótimos "free shops".
A saída por Santana do Livramento ( também com bons locais de compra) constitui outra ótima opção, mesmo para quem pretende seguir por Buenos Ayres.
É que esta parte do Uruguay é extremamente calma, com estradas tranquilas e bucólicas paisagens, ao contrário do lado argentino que é muito movimentado e portanto mais cansativo. ( Consultar página " Rumo aos Andes", nos botões superiores deste Blog)
Normalmente preferimos arcar com a gasolina mais cara ( uruguaia), do que ingressar logo na Argentina, pois além do citado movimento, a fiscalização policial é intensa na Ruta 14, que acompanha a fronteira argentina para o sul, especialmente em caso de veículos brasileiros, normalmente oriundos de Uruguaiana, razão pela qual esta saída ( direto na Argentina), deve ser utilizada quando o rumo for oeste argentino, conforme o destino e ponto de origem no Brasil.
( As imagens são propriedade do Autor)
Visual do sul.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS.
Para ingressar no Uruguai e Argentina, não é necessário passaporte, bastando a Carteira de Identidade padrão ( Secretaria da Segurança Pública, e não de entidades de classe, como a OAB), desde que não tenha mais de dez anos, e esteja em boas condições de identificação.
O carro deve estar em nome de um dos condutores, ou possuir uma autorização do proprietário, com firma reconhecida ( informar-se no consulado)
O seguro Carta Verde é fundamental, e muito exigido nas fronteiras.
Para dirigir no Chile é necessária a Carteira Internacional de Habilitação, fornecida pelo Touring Club do Brasil, além de passaporte para ingressar em território chileno.
Importante lembrar que crianças desacompanhadas dos seus pais devem portar autorização legal.
Vale a pena levar ou comprar um triangulo extra (para sinalizar também a frente do veículo) Kit de primeiros socorros e um cabo de aço para reboque, vendidos em postos de gasolina, eis que poderão ser exigidos pela Polícia Caminera.
Leve sempre água e comida e agasalhos para dois dias, apenas por precaução.
No inverno, adicione anti-congelante na água do radiador, e em condições extremas anticongelante para combustível, e não esqueça de permanecer atento às condições climáticas, pois em caso de nevadas intensas ou gelo na pista, são exigidas correntes ( cadenas) para as rodas, as quais podem ser compradas em cidades como Mendoza ( Carrefour e outras grandes lojas), ou mesma alugada em postos de gasolina, como aquele existente na chegada de Uspallata, na subida dos Andes.
PONTOS DE SAÍDA DO PAÍS.
Recomendamos utilizar as fronteiras situadas em Santa Catarina e Paraná somente para viagens à região de Salta ( noroeste argentino), Resistência ou Iguaçú.
Habitantes do Taim.
Para os demais destinos, aconselhamos a saída por Santana do Livramento, pelo Chui, por Jaguarão ou ainda por Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.
Uruguai de carro. Barra do Chui. Fronteira Brasil Uruguai.
A saída pelo Chui é considerada a mais vantajosa em direção a Buenos Ayres, por encurtar o caminho em aproximadamente 40 quilômetros, e, como no caso de Jaguarão, é precedida pela travessia da Reserva do Taín, durante a qual é possível observar uma grande quantidade de aves e mamíferos, como jacarés, capivaras, flamingos, e grandes carcarás. Além disso, este caminho passa pelo litoral, em locais, como o Fortim de Santa Tereza, Punta del Diablo, Cabo Apolônio, La Paloma, Punta del Este e Montevideo, sendo uma ótima rota para quem tem tempo e um dinheiro extra para gastar, além do que se aporta diretamente no centro da capital argentina.
O Fortim de São Miguel, que hoje funciona como hospedaria no lado uruguaio (Chuy), juntamente com o Forte de Santa Tereza, foram edificações de enorme importância histórica por fixarem e defenderem as fronteiras de fato, até o advento dos marcos colocados pelos demarcadores designados conjuntamente pelas coroas espanhola e portuguesa, a partir de 1784.
Marco demarcatório.
A desvantagem seria a necessidade de transpor o Rio da Prata de barco ( Buckebus ou Catfish) a partir de Colônia Sacramento ( ou Montevideo), pagando no mínimo 150 dólares pelo transporte do veículo e passageiros, ou desviar o caminho até Fray Bentos ( 100 quilômetros ao norte). Neste caso é importante confirmar se a ponte não está interrompida, eis que nos últimos anos, houve muito protesto argentino, em relação à papeleira construída na margem uruguaia.
Tanto a cidade do Chui, como Jaguarão, possuem ótimos "free shops".
A saída por Santana do Livramento ( também com bons locais de compra) constitui outra ótima opção, mesmo para quem pretende seguir por Buenos Ayres.
É que esta parte do Uruguay é extremamente calma, com estradas tranquilas e bucólicas paisagens, ao contrário do lado argentino que é muito movimentado e portanto mais cansativo. ( Consultar página " Rumo aos Andes", nos botões superiores deste Blog)
Normalmente preferimos arcar com a gasolina mais cara ( uruguaia), do que ingressar logo na Argentina, pois além do citado movimento, a fiscalização policial é intensa na Ruta 14, que acompanha a fronteira argentina para o sul, especialmente em caso de veículos brasileiros, normalmente oriundos de Uruguaiana, razão pela qual esta saída ( direto na Argentina), deve ser utilizada quando o rumo for oeste argentino, conforme o destino e ponto de origem no Brasil.
( As imagens são propriedade do Autor)
